Participou, aos 25 anos, no movimento feminista do Quénia. Com o dinheiro de um prémio que ganhou, relacionado com o Fim da Crise da Fome em África e concedido pela organização americana “Projecto Contra a Fome”, criou, em 1997, uma fundação com o seu nome.
Fez a sua formação académica na Royal Roads University (Canadá), na Atlantic International University e na Columbus University, ambas dos Estados Unidos da América.
Joyce Hilda Banda tornou-se a terceira mulher a comandar um país africano, depois de Carmen Pereira, Presidente de Guiné Bissau, e de Ellen Johnson-Sirleaf, Presidente da Libéria.